- Trata-se de esculturas, geralmente, confeccionadas em vinil.
- Valor intrínseco: a obra (resultado da inspiração do artista, do criador).
- Se a referência for o material, muitos diriam que é o preço é alto.
- Se, por outro lado, a referência for a arte, torna-se justo.
- As peças são conceituais.
- O conceito é pensamento.
- E o pensamento não tem preço!
- (Bem como a PAZ, como me ensinou - e eu anotei no HD mental - uma filósofa sempre alerta que, de fato e de direito, conheço intimamente: Dra. Graziela Lidizzia (sorte minha tê-la como irmã).
- O pensamento (e a paz) é (são) uma jóia.
- Os "toy arts", recém chegados ao Brasil, capturam a atenção de admiradores (alguns tornam-se aficcionados) , ainda principalmente entre o público japonês, chinês e americano.
- Os bonequinhos atraem a tribo vanguardista (que vai à frente, antes que o mundo "pegue" e considere...normal).
- Embora tecnicamente inspirados em brinquedos (ou nos "comics"), não têm nada que remeta alguém à infância (teoricamente, ao menos).
- Muitas personagens são viciadas.
- Ninguém é Suzy, Barbie ou Ken.
- Muito menos Mickey ou Minnie.
- Bela Adormecida, então nem pensar (a não ser que o "sono" seja resultado de alguma "overdose").
- Não há Cinderela ou Branca de Neve (se bem que ela mais os 7 anões poderiam ser uma inspiração...punk?!?).
- A arte é pop e o público é descolado, antenado, fashionist, cult, plugado.
- Hora agora, momento atual, atenção, alerta.
- "Plug in"!
Foto: "Ted Hole black in blue", por Alessandro Novo e Denis Scorsato.
Link-se: http://tedhole.blogspot.com/