Eu nunca fui uma pessoa "d' accord". Sempre optei por coisas e comportamentos e idéias enfim, por um "estilo" pouco convencional.
- Sempre refutei atitudes grupais; sou de "petit comitée" mesmo.
- Pequenos mas muito caros.
- Embora conheça muita gente (interessante e fútil-inútil) - me dirijo aos primeiros e, sempre que possível, tangencio os últimos.
- Mas nem pensem que vivo usando coisas diferentes para ser diferente - os "temas" não me fascinam.
- Ouvi uma frase ótima (com a qual fiquei tão encantada que esqueci de anotar o/a autor/a - que gafe):
- "O importante é a coisa que pensa".
- Que síntese fascinante do que deve ser sua produção, seu guarda-roupa, suas compras, sua casa...suas coisas.
- Nossas "coisas" têm de pensar - ou demonstrar que pensamos.
- Abaixo a ditadura dos modismos;
- Nada de comprar apenas porque está à venda.
- Conhecer-se;
- Triar;
- Olhar;
- Julgar;
- Optar ou desistir.
- A calça "abaixo do quadril" fica "ok" - na Giselle, na passarela.
- É "show" - e é lá que deve estar.
- Dentro do seu guarda-roupa ou sobre o seu corpinho (ou corpão), apenas o que de fato caiu bem, deixou você segura e, de preferência, que seja uma peça versátil.
- E naquele dia em que você está tão mal (se sentindo "like shit") e tem o impulso de vestir-se fidedignamente, siga o conselho de uma consultora de imagem que é minha professora e se tornou uma amiga:
- "Vá estonteante!"
- (Eu, querida Evelyn Bonorino, busco essa "força interior" mas não a encontrei - ainda.
- Num dia assim, eu simplesmente "don´t know what to do with myself". bjnhs)