- "Eco-driven", de fato e de direito, persiste.
- "Água mole em pedra dura..."
- Citando Gonçalves Dias, "a vida é combate que aos fracos abate...".
- Podem, pois, nos chamar de "eco-chatos" que não nos abatemos - somos fortes embora soframos.
- E assim, lutamos e batalhamos - pacificamente, claro, ou, ao menos, sempre que possível - pelo tratamento ético aos animais.
- Animais tratando decentemente animais.
- E plantas.
- E minerais (a mais popular de todas? a utilização racional da água).
- Respeitar a vida.
- E também o sofrimento e a morte:
- dos seus, dos alheios e dos anônimos (cujo destino é a cova rasa - sem cortejo, nem oração; sem lágrima, flor ou arroz).
- (Abre parênteses:
- Circula, via e-mail, um "conto" no qual um oriental levava arroz ao túmulo de um "dele" quando um ocidental, que levava flores ao túmulo de um "seu", perguntou:
- - Quando o seu morto virá comer o arroz?
- - Quando o seu vier cheirar as flores."
- Fecha.)
Portanto, Prezados Senhores, Senhoras, Senhoritas e afins: do fundo do meu "eco-coração"...
- (que não viu e nem pretende vir a ver vídeos, fotos e textos "elucidativos" apresentados no site do meu amado "PETA"
- sobre o requinte de crueldade que é aplicado a vários seres,
- cujo objetivo é propiciar ao fabricante a certeza de que seus produtos não intoxicarão seus consumidores nem, por conseguinte, o lucro de suas companhias,
- pelo método mais covarde e barato)
...penhoro as seguintes afirmações:
- 1ª: é facílimo conseguir excelentes produtos (maquiagem, lentes de óculos, higiene pessoal, etc.) cuja origem é "cruelty free";
- 2ª: disponíveis aqui no Brasil.
- Já que existimos, pensemos! E optemos.
- "A melhor arma, é o boicote." (San Francisco SPCA).
- Meu dinheiro (e "ohm") para, entre outros, Stella McCartney e Paul Mitchell.