- Há quem fique feliz porque todas as lojas estão liqüidando:
- grande oportunidade para gastar menos e comprar mais.
- E há quem fique (quase) triste nessa temporada:
- são ávidos por novidade.
- Eu sempre achei o "evento" mais frustrante do que excitante:
- ou não tem a cor, ou não tem o número, ou só tem o que não fica bem em ninguém...
- Um verdadeiro "tour de force".
- Se a missão é difícil, não é impossível.
- O desafio é a otimização do custo-benefício.
- Requer sangue frio e olhar impávido.
- Aproveitemos, pois, a temporada sem cair na armadilha da remarcação:
- Reflexão é a atitude equilibrada e necessária.
- Por que comprar o que "namoramos" na vitrine há 6 meses atrás mas não foi possível adquirir à época?
- Só porque ainda está lá - à nossa espera - e pela metade do preço?
- Quanta sedução..
- Conselho: muita calma nessa hora.
- Perguntemos-nos:
- - ainda quero?
- - ainda gosto?
- - a peça permanece atual?
- - continuará "na moda"?
- - combina com o que tenho dentro da gaveta (do guarda-roupa, do closet, da mochila)?
- - o que mais me dá prazer: a peça ou o preço (mais baixo)?
- Do que restou da coleção anterior, pincemos o que (ainda) compensa adquirir.
- E do que, gentilmente, devemos declinar.
Sinal verde:
- skinny
- (comprimento) curto
- acinturados
- bolsas 'GG"
Sinal vermelho:
- legging
- ankle boot
- verniz
- escova progressiva
- sapatilhas
- bico (de sapato) redondo
- Como "a voz do povo é a voz de Deus", foquemos no dito popular:
- "O barato (muitas vezes) sai caro!"