- Há uma frase que vem sendo bastante ouvida e dita:
- - (você) Não parece (a idade que tem)!
- Será que todo o mundo, de repente, ficou mais ... jovem?
- (Que benesse é essa, camuflada nos DMAEs, botoxes, personal trainners ou "ar" (poluído) que respiramos, de forma que, com um mínimo de cuidado, não pareçamos integralmente com nós mesmos?)
- Ledo engano.
- Não é que tenhamos ficado "eternamente" jovens.
- Há distorção porque mudou a métrica.
- O ideal (liberté, egalité, fraternité) se consolidou de certa forma.
- No compasso do passo da tartaruga.
- Na memória inconsciente coletiva, a referência da imagem das pessoas está ultrapassada:
- "Vó" faz tricot ( não Pilates); "vô" joga biriba (não surfa); mãe não é sexy; pai não usa hidratante. ...
- (Como diz uma amiga (hilária): "no meu tempo, homem que era homem fazia a barba com navalha e lavava a cabeça com sabão de coco". Salve Cris).
- Por enquanto, estamos no "mainstream", no olho do furacão.
- Mas como "o tempo não pára", daqui a pouquinho pareceremos com quem, de fato, somos.
- Seremos o parâmetro.
- No tempo que o tempo leva.
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