- À 1ª vista, essas "máscaras" me lembraram um ditado antigo que a minha "bisa" não se cansava, jamais, de repetir:
"Por fora bela viola, por dentro pão bolorento"
- Mas enquanto a razão não baixa na mente dos pobres consumidores de tabaco, falemos sério: os pobres viciados em nicotina, alcatrão e mais 4.698 "substâncias tóxicas" perdem, cada vez mais, a liberdade de viver a vida como lhes agrada.
- Em nome do mal que causam aos que encontram-se ao seu entorno (inclusive os mais distantes), os fumantes estão legalmente impedidos de exercerem o direito de intoxicarem-se ao ar livre sob toldos (ou marquises), por enquanto em São Paulo.
- Além, embolsam, compulsoriamente, seu pacote de "veneno" legal (devidamente tributado) estampado com imagens "fúnebres".
- Se o cigarro incomoda tanto mesmo a quem não fuma, por que não democratizar de fato os ambientes?
- Se os legisladores acreditam mesmo que a maioria dos consumidores preferem ambientes "livres de fumaça", por que não deixam a cargo dos empresários a opção de abrirem restaurantes, bares, boites, etc. "smoke free"?
- Ao lado de concorrentes que optariam por apostar no faturamente de ambientes onde a "fumaça é livre" ("smoke free").
- Democracia econômica e comportamental.
- Menos "tempos (ditatoriais) modernos".
- Mais "democratia". "For free".
(Eu, por exemplo, abriria um lugar "smoking free" com áreas "smoke free". E você?)
PS1: o papel que enrola o cigarro chama-se "mortalha" (fonte: Wikipedia).
- Adesivos para maços de cigarros da Smokestixx.