Romeo and Juliet - Frank Dicksee (1853-1928)
- O casal Charles e Camilla está visitando o Brasil.
- Depois de desembarcarem em Brasília, Sua Alteza Real e esposa, a Duquesa da Cornualha, voaram até o Rio de Janeiro.
- No Jardim Botânico, plantaram uma árvore e assitiram (duvido que tenham captado, nem euzinha que soy brasileña conseguiria) a uma dança que representava "a devastação da floresta amazônica".
(Vai que os ingleses têm um talento natural - ou real - para a abstração...)
- E também a encontro com empresários e à Favela da Maré.
- O príncipe (que é membro do WWF & caçador inveterado - mas apenas na temporada, que dicotomia!), fez um discurso pró-vida.
“Devemos encontrar maneiras de, simultaneamente,
impulsionar a economia e proteger a natureza”.
- Independentemente de quem o herdeiro do trono britânico seja, aplaudo mesmo é o casal.
- Contra todas as conveniências, eles sucumbiram ao amor.
- Repetindo a história de Romeu e Julieta, só que na idade madura e com direito a final feliz.
E o que é o amor?
- A vitória do destino contra o livre-arbítrio ou vice-versa?
- Eu não sei.
- George Gershwin, sim: Love walked right in and drove the shadows away...
- Quanto à "lady Di", ela não sofreu pela falta de amor do marido, e sim por causa das consequências que o final de um casamento-real trouxe à sua vaidade.
- Como a interrupção de sua escalada social.
- Não que os Windsor possuam um caráter imaculado, absolutamente.
- Mas, nesse confronto entre Montéquios e Capuletos, quem o tem?
PS: Na dúvida, leia o livro e/ou assista ao filme.
Foto: G1