(YSL: 2002)
(Roy Halston: 1974)
("Dançarina": 250-220 AC)
(Donna Karan: 2002)
("Eireen" -mármore: 400 AC)
- A moda vai, mas costuma voltar.
- O processo (da aceitação à obsolescência) é cíclico e o retorno, quando acontece, geralmente vem revisitado.
- As peças que pertencem ao passado e que permanecem usáveis, pois preservam, de alguma forma, a contemporaneidade, ganham o status de vintage, e são supervalorizadas.
- Usar um "vintage" é sinônimo de atitude - ou "estilo pessoal" , característica bastante estimada na era de individualismo na qual vivemos.
- As novidades (ex.: gravata de crochê) tendem a ter um ciclo de "vida" inferior aos clássicos (ex.: trenchcoat) enquanto os destaques de estilo (ex.: laços e babados) reaparecem ciclicamente.
- Se até os anos 1960 a moda era ditada, basicamente, pela decisão dos estilistas (processo batizado de trickle-down) , nos últimos 50 anos a cultura de rua - o chamado "street style" - capta a atenção dos estilistas, tornando-se uma decisiva fonte de inspiração (processo conhecido como bubble-up).
- Atentos à tecnologia (novos materiais) e ao "inconsciente coletivo" (atualmente, a preocupação do consumidor com a sustentabilidade), os estilistas procuram conhecer, também, a história - outra importante fonte de inspiração.
- O resto do processo, como se sabe, é transpiração mesmo.
- A fonte (história) está presente em viagens, livros, filmes, museus.
Viajando através dos milênios: da Grécia para os séculos XX eXXI, riqueza e variedade de cortes, dobras regulares, pregas irregulares, amarrações ... inspirações!
- As imagens pertencem à exposição "Goddess", exibida no Metropolitam Museum of Art em 2003.
- Link-se: MET