- É claro que a profissão influencia o consumo.
- A atividade profissional dita padrões de apresentação.
- Os atletas compram, prioritariamente, fitness wear.
- Advogados (as) ternos (tailleurs), médicos (muitas) roupas brancas, etc.
- Profissionais liberais podem se dar ao luxo de vestir das 9 às 5 (que sonho, hein?) o uniforme "casual" (que exclui jeans detonado, tênis de corrida, etc., e inclui jeans escuro, camisa de alfaiataria, blazer e sapatos para eles, e exclui, indo direto ao ponto, o que é muito curto, muito justo, muito decotado, muito make-up, etc. para elas).
- Os únicos padrões de apresentação "muito", bem vindos em qualquer ambiente profissional, são: o muito clássico, o muito contido, o muito pouco destoante do contexto e o muito criativo, desde que com muito bom senso.
- Aos artistas, muito e permitido e esperado: inclusive o minimalismo e o clássico.
Mas, e quando as pessoas estão curtindo seus momentos de lazer?
Será que o perfil delas é o mesmo? Geralmente, não!
- A bailarina, em casa, não dança; o professor, em casa, não instrui; e a dona de casa, na casa, relaxa...
"Somos uno e somos muitos."
- Independentemente da ocupação profissinal - imagem pública - temos uma vida pessoal. Com suas próprias demandas.
- Será que, atrás de um perfil "clássico", não há uma "tsunami"?
- Ou que, no final de semana, tudo o que uma criatura "sempre alerta" quer é relaxar?
- Perfil do consumidor: paradigma ou mistério?
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