- Consumidores adultos também querem "Pamper's".
Não, não queremos fraldas, queremos "mimos"!
- O consumidor do século XXI espera mais do que produtos: quer experiência, estilo de vida, informação, comprometimento, parceria, etc.
- Além do óbvio - produtos e serviços - buscamos nos surpreender! Sentir...
- Exemplo: frequento um bistrozinho italiano aqui no Rio que considero ter o melhor staff do mercado, não apenas local (é verdade que não costumo mudar por mudar: a qualidade tem o dom de me "fidelizar", então deve haver mais lugares impecáveis por aí, eu é que não os conheço).
- Além do padrão de qualidade dos pratos (ok, eu peço - quase - sempre o mesmo: que nunca está mais ou menos cozido, cru, salgado, doce, etc. - o que também acontece na casa da minha mãe, nunca na minha...) o que me impressiona, desde o começo ("bato ponto" há 1 década, no mínimo) é a delicadeza (sem frescura) da equipe (basicamente a mesma no período).
Empreendedorismo é, como a moda, uma arte.
A arte de entender não mais o outro, mas o próximo.
- (A propósito, publicamos uma entrevista sobre a peculiar escolha de empreender com o CEO da TrusInfo).
- Hoje, li um artigo (da Luciana Stein) entitulado "Servir para Vender".
- Que começa com este pensamento:
- Li e recomendo. Link-se no Trendroom.
- (No Ipod do db rola um vintage do rock made in Brasil: "Comida")
Imagens 1 e 2: Fuerza Bruta (assisti em NY há uns 3 anos, pretendo, se possível rever e tb recomendo).
PS: Na contramão dos rumos atuais do mercado, algumas empresas dispensam preocuparem-se com o pós venda. Em julho, comprei 2 vestidos numa loja: o de "festa" ficou ótimo; mas o da ocasião (leia-se liquidação), experimentei correndo, sobre o jeans, e de olho na "tag". Cheguei em casa, arranquei a dita cuja, tomei um banho e vesti o "horror"! Tirei na hora! Fazendo curta uma longa história, a empresa não trocou a peça, porque estava "sem etiqueta". Tudo certo, não fosse a justificativa que recebi, via e-mail, do SAC: sem etiqueta não há troca porque "nossas clientes são muito exigentes". Agradeci por me informarem que eu não pertencia a tão "exclusivo" rol. Mas lá, custe o que custar, não entrego meu dinheirinho. Nunca mais!