- O GEAS (Sistema de Conhecimento da Extinção Global) está ativo.
- As super-ameaças são:
- Quarentena: devido a pandemias, como a Síndrome de Angústia Respiratória ou ReDS;
- Carestia: por causa do colapso eminente da agricultura vigente;
- Luta pelo poder: oriunda da mudança no poder internacional no que tange à supremacia versus soluções de energia alternativas;
- Planeta sem lei: apresenta um mix volátil de novas formas de sobrevivência, transparência, direitos civis e informação;
- Exílio de gerações: um número sem precedentes de refugiados e migrantes devido a mudanças climáticas, transtornos econômicos e guerras.
- Mais do que mais um discurso pró-ecologia, pró-sustentabilidade ou pró-vida, Jane McGonigal, estagiária em design e pesquisa do pesquisadora do IFTF, estuda o poder que os jogos têm de influenciar o mundo real.
- O jogo proposto é uma combinação de fatores - a extinção não está ligada a apenas 1 elemento (doença, escassez de alimentos, etc.).
- O simples avanço de cada um deles torna os outros piores.
- A origem é complexa mas o resultado é bem simples: se um elemento vai mal, o conjunto será sacrificado.
Um dos voluntário GEAS diz: a combinação de pobreza, favelas e livre acesso a armas é a responsável pelo contágio.
E pergunta: Como podemos nos proteger deste estopim sem armas?
- Resolver esse rol de perigos é o desafio do jogo Superstruct.
- A partir de 6 outubro, o Institute for the Future (IFTF) nos convida a definir como será o mundo em 2019.
- E a ajudar a inventar o futuro.
- "Como será o amanhã? Responda quem puder..."