- Como, claro, qualquer um fala mais e melhor sobre o que fez, aí vai um texto que escrevi para a apresentação da tendência.
- É uma resposta à seguinte pergunta:
Quem é esse sujeito Coolective?
Ele não é o centro do Universo (na sua própria opinião).
Informa-se, reflete, questiona. Busca alternativas para fazer a coisa certa.
É pró-ativo: simplesmente sente-se bem fazendo o bem.
Recicla, respeita, evita desperdícios.
Cuida do corpo – não cultua o corpo.
Degusta; não engole nem se empanturra.
Importa-se com os outros ocupantes da “ilha”, afinal ela é finita, logo... devolve o que recebe.
Etiqueta dentro; ele não é um “outdoor” ambulante – é discreto (ou “low-profile”, como diriam alguns “fashionistas”).
Seus “pets” são 100% orgânicos: dado que o padrão das raças é obra do divino; e o que Ele uniu “o homem não separa”.
Pergunta mais “como” do que “quanto” – sua filosofia de vida (religião?) é a ética.
É um “S”: sexualidade é uma questão de fórum íntimo.
Óbvio que para tanto questionamento, seu grau de informação é mais do que alto: é amplo.
Cantarola “eu quero sempre mais”[1] enquanto inclui sua própria trilha incidental (“para todos”).
Informa-se, reflete, questiona. Busca alternativas para fazer a coisa certa.
É pró-ativo: simplesmente sente-se bem fazendo o bem.
Recicla, respeita, evita desperdícios.
Cuida do corpo – não cultua o corpo.
Degusta; não engole nem se empanturra.
Importa-se com os outros ocupantes da “ilha”, afinal ela é finita, logo... devolve o que recebe.
Etiqueta dentro; ele não é um “outdoor” ambulante – é discreto (ou “low-profile”, como diriam alguns “fashionistas”).
Seus “pets” são 100% orgânicos: dado que o padrão das raças é obra do divino; e o que Ele uniu “o homem não separa”.
Pergunta mais “como” do que “quanto” – sua filosofia de vida (religião?) é a ética.
É um “S”: sexualidade é uma questão de fórum íntimo.
Óbvio que para tanto questionamento, seu grau de informação é mais do que alto: é amplo.
Cantarola “eu quero sempre mais”[1] enquanto inclui sua própria trilha incidental (“para todos”).
Emenda com “dos cegos do castelo me despeço e vou... se você trouxer o seu lar, eu vou cuidar... do seu jardim... do seu jantar... do céu e do mar... e de você e de mim”.[2]
Importa-se “pacas” com a covardia, pouco com a estética acima de tudo, e “picas” com o status.
Não faz da “velhice uma desculpa e nem da juventude profissão”.[3]
Importa-se “pacas” com a covardia, pouco com a estética acima de tudo, e “picas” com o status.
Não faz da “velhice uma desculpa e nem da juventude profissão”.[3]
[1] Ira / Pitty
[2] Nando Reis
[3] Juca Chaves
Em tempo:
- O termo Coolective surgiu da junção de 2 palavras: cool (bacana) + collective (coletivo).
- (Os puristas e xonófobos que me perdõem, mas não consegui, de modo algum, "naming" a "trend" em "portuguese").