- Era uma vez, as eras do gelo, das trevas, do Iluminismo.
- Passo grande na história, a burguesia floresce e o sistema capitalista é implantado.
- Logo descobre que se depender só da nobreza, não se estabelece.
- Embora ricos, eles são poucos: a haute-couture atinge apenas a esse mercado restrito.
- A prosperidade dos negócios se alimenta mesmo é das massas.
- Surge o prêt-à-porter.
- Massas, porém, são feitas de indivíduos; na primeira oportunidade, se negam a ser mais um tijolo na parede.
- A saída é a customização.
- Um rasgo aqui mais um brechó-aquérir ali, e pronto: os fashionistas adotam o "estilo" high-low.
- É aí que toda a inventividade, criatividade ou (tomara) toda a personalidade dele/dela podem aflorar.
- Como não há caminho traçado, também é fácil se perder.
- Misturando T básica com jeans grifado ou super top com jeans surrado, acreditam ser esta a receita do brownie, do bolo ou da broa.
- Será?
- O que seria individualismo virou fenômeno de massa (de novo?)!
- O que está por vir? Qual é a próxima parada?
- A bússola do comportamento aponta para um caminho voltado para o "eu" (ou "você").
- Além dos personal stylist, trainner, economist ou do personal "cuide de mim".
- Cada um quererá, cada vez mais, deixar seu DNA em cada pedacinho do seu dia: do toque do celular à estampa da almofada.
- Status, de verdade, é a sua vida real.
- Bye, bye reality shows.
Fazendo curta uma longa história: status mesmo é seu único.