- Graças ao stress ou a web, a atenção humana está cada vez mais "imagética".
- Palavrinha esquisita (que até parece incorreta), ela sintetiza o espírito deste tempo.
- Atualmente (por conta da pressa), é comum subestimar informações.
- A não ser que o formato negocie imediatamente a idéia.
- Palavras, certamente portadoras de informação mais densa, demandam tempo, e como esse é um bem cada vez mais raro (e caro), o marketing utiliza mesmo as imagens.
(Por conta disso, quantas vezes, o imediatismo inescrupuloso cria propagandas enganosas? Celebridades acéfalas? Modismos? Factóides?)
- O apelo visual tem menos de 1 segundo para capturar a atenção.
- Vencer a concorrência. Fidelizar consumidores.
- O símbolo é um código primário, que permite ao leitor o prazer de ser o comandante da jornada.
- É um atalho. Já o vocábulo é uma trilha. Ou enduro.
- Um luxo!
- Raro, aliás, raríssimo.
“O hipertexto eletrônico nos permite viajar
dentro de um novelo textual (seja uma enciclopédia inteira ou a obra completa de
Shakespeare) sem necessariamente ter de ‘desenrolar’ toda a informação que ele
contém, penetrando-o como uma agulha de tricô num novelo de lã.”
Umberto Eco
- Samsung: "Nossa tecnologia transforma imaginação em vida"
- Louis Vuitton: "Há jornadas que se tornam lendas"
- Shell: "Diga não ao não"
- St. George´s University: "problemas atuais... nova fronteira"
Imagens: The Economist