Uma das técnicas da pesquisa de tendência (passo fundamental para atingir sua previsão) é treinar olhos e ouvidos em busca da ... repetição.
Uma revista aqui, uma música ali, e alguns conceitos revelam-se.
Pessoas (como os felinos) não são tão feras assim em esconder-se (é isso que os detetives buscam: cadê o "rabo do gato"?)
As predileções aparecem, e não precisa contratar Sir Sherlock Holmes para desvendar os mistérios, principalmente na moda.
Os sinais pós "verde que te quero", apontam para as redes.
Conexões fashion como tricot, fivelas, amarrações e ... inserção do consumidor no "board" da empresa.
O último elo da cadeia produtiva (quem usa) está sendo convidado a opinar sobre o que desejará usar.
Cada vez mais o "bubble up" (a moda que surge das ruas para a criação) se não supera, completa o "trickle down" (o estilista escolhe, lança e a gente se rende).
O
Style Shake pergunta na "net" que cores a gente desejará usar na próxima estação: as mais votadas vão para o trono, ops, o catálogo da empresa.
É só linkar, interagir e verificar se, além de usuários, nos tornaremos executivos em moda.