- Guarda-chuva da Rihanna , Channel n°5 da Nicole Kidman, Shopping Jardim da Sarah Jessica Parker, Activia da Jamie Lee Curtis - o que a gente consome?
- Melhor, por que a gente consome?
- Ou, quem nos faz consumir isso ou aquilo?
- O valor do produto, o marketing ou as celebridades?
- Desde os anos 40, e atualmente mais do que sempre, as campanhas publicitárias investem pesado no poder de persuasão que uma pessoa destacada da multidão - "célebre" - tem.
- Livros que Oprah Winfrey, a apresentadora americana eleita a pessoa mais influente pela Forbes este ano novamente, endossa tornam-se um escândalo de vendas.
- Em compensação, Amy Winehouse não vende nem clínica de reabilitação ("no, no, no").
- O problema é que vincular a imagem de um produto a "stars" tem lá seus riscos.
- Caso, na vida real, o/a garoto/a propaganda se metam em alguma "saia-justa", a imagem do produto sofre ...
- O importante, no caso das contratações, é que produto e contratado tenham sinergia.
- O rapper Jay-Z participou no design do S.U.V. azul metálico da centenária General Motors.
- O fenômeno comportamental é que as pessoas costumam querer, ao menos um pedaço, do que elas não podem ser.
- Comprando o que seus ídolos dizem que usam, sentem-se menos mortais também.
- Estabelecem uma conexão emocional.
- Os estrategistas de marketing, conhecendo bem esta fraqueza que nos cerca, fazem das celebs seus trend-setters.
- De acordo com uma pesquisa americana (*), os top 5 são Tom Hanks, Will Smith, Michael Jordan, Morgan Freeman e George Clooney.
- Barack Obama e John MacCain ocupam, respectivamente o 9° e o 25° lugares.
(*) Fonte: NYT