- DIY é um anacronismo (coisa em que a língua inglesa é craque - e a nossa, verdade seja dita, não tem a felicidade de sê-lo) para "do it yourself".
- A postura do "faça você mesmo", cada vez mais em voga, seria somente um inclinamento à praticidade ou há, de fato, uma tendência mental ao isolamento?
- Qual é o limite entra a forma e da função?
- Exemplos atuais: pequenas empresas, regras próprias, empresários autônomos, blogueiros ...
- Vivemos a era dos experts-amateurs?
- Ninguém precisa mais de outro ... precisa?
- Esvaiu-se, pelo ralo, a máxima de que o "autodidata é um ignorante por conta própria (*)"?
- Nos tornamos, com a companhia de um computador é claro (os outros, bien?), auto-suficientes?
- Difícilmente!
- A facilidade isola. E o isolamento dói.
- Vamos e convenhamos, o bom mesmo é dar muito beijo na boca.
- Grupo é bom: desde que o comitê seja pequeno .
- 1 é pouco, 2 é bom, 3 é ... conseqüencia.
- Então, let´s DIO (façamos nós mesmos).
"A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas."
Mário Quintana (*)