- No exterior, é grande o sucesso das "boutiques.com".
- Coisa impensável há poucos anos e observada com incredulidade por muitos ainda hoje, o comércio eletrônico de ítens de vestuário é um caso de sucesso.
- Os portais multi-marcas (como My Wardrobe, Net-a-Porter, Matches, Nordstrom, etc.), que guerreavam apenas entre si, estão sofrendo a concorrência de seus próprios fornecedores.
- Cientes do sucesso do comércio B2C (empresa ao consumidor), as grifes vêm lançando, uma após a outra, suas próprias lojas virtuais.
- A Diesel on line store é um exemplo recente.
- No Brasil, onde a política de vendas encerra-se no ato da compra, a comodidade da compra virtual ainda deve demorar um bom tempo para chegar.
- Não obstante a falta de padronização da modelagem, a cultura do pós-venda não nos pertence.
- A experiência agradável costuma acabar logo após a emissão da fatura.
- O vendedor solícito (até mesmo de uma intimidade desconcertante) durante a compra, muda de personalidade (de Dr. Jakyll a Mr. Hyde) se voltamos à loja para reclamar de um defeito ou trocar a peça.
- Aqui, não há política de "refund" (quando o cliente volta à loja porque se arrependeu da compra e, sem burocracia alguma, simplesmente pega seu dinheiro de volta e vai embora. Não sem antes ouvir um "obrigado, volte sempre").
- Em matéria de comércio e satisfação do consumidor, somos ...