- Inteligência: ferramenta "lógica".
- Emoção: "mover pra fora".
- Inteligência emocional: o gerenciamento dos instintos.
- A inteligência pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair idéias, compreender idéias e linguagens e aprender. [1]
- A emoção é uma experiência subjetiva, associada ao temperamento, à personalidade e à motivação. A palavra em inglês (“emotion”) deriva do francês “émouvoir”, oriunda de “emovere” (latim): “e” (variante de “ex”) significa “fora” e “movere” significa ”'movimento”. [2]
Emoção, portanto, é expressão!
- Sendo o ser humano dotado, teoricamente, de ambas as capacidades, compulsoriamente, em maior ou menor grau, ele expressa-se por intermédio dessas 2 ferramentas.
- Ao nascer, é pura emoção, instintivamente berra. Cedo, aprende que nem sempre é necessário berrar: choramingar pode comunicar fome, frio ou mera vontade de aconchego (chorando, procura afastar sua... solidão!).
- Ainda que a capacidade de aprender possa ser desenvolvida, nem todos são dotados de igual habilidade “lógica”. Raciocinar é um ativo, abundante em uns, parco em outros.
- Os sentimentos, ainda que possam ser “domesticados” pela inteligência, pertencem à condição “primitiva” do ser.
- E sua “quantidade”, como a razão, não é uma constante distribuida de forma equânime na humanidade.
- Amores, paixões, iras, frustrações, tristezas, alegrias, lutos manifestam-se independentemente da vontade e tendem a alterar as relações interpessoais.
Emoções são “cegas”.
- Para que não levem o indivíduo a caminhos mais tortuosos do que o necessário – ou socialmente inaceitáveis - podem e devem receber o auxílio do cérebro, um gerente que, quando bem treinado, potencializa a experiência compulsória sensorial, sem deixar que o indivíduo a extrapole – ou seja extrapolado por ela - perdendo a sintonia com a realidade alheia (social) , tantas vezes, mas principalmente nessas horas, um tanto o quanto indiferente à realidade interior de cada um.
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