- Assisto à tragédia em ocorrência no Rio de Janeiro em abril, enquanto agradeço a Deus pelo meu "lar, sólido lar".
- Mas 1 perguntinha - absolutamente fútil, eu sei - ronda minha mente:
Por que será que as telerepórteres do tempo (mulheres sempre, né?) apresentam-se com calças de alfaiataria super mal cortadas?
- Que vincam, apertam, esticam e puxam!
- Oh, tragédia fashion!
- Nada fútil e inútil é a realidade desta terra do Pau Brasil.
- Muito, a cada eleição, prometem, mas no final das contas, quem paga a "dolorosa" é, segundo os "dirigentes da nação", São Pedro ou a tal da "administração anterior" (ou será que ainda teriam a cara de pau de culparem "o FHC, o FMI e a ALCA"?)...
- O Jornal Nacional pergunta e o dbStudio repete:
"Quem se responsabiliza pelas mortes em um morro de Niterói onde havia, há anos, um lixão?"
Alguém se habilita?
- Além, como (a cultíssima, seriíssima, bravíssima) Lúcia Hipólito perguntava hoje à tarde na TV:
Por que as escolas são os primeiros lugares a virarem abrigos? Por que a rotina estudantil é, oficialmente, a 1ª a ser interrompida? Por que o estudo no Brasil pode sempre ser postergado? Por que não privilegiar, antes, tantos outros lugares públicos (como estádios esportivos, prédios públicos, igrejas, etc.)?
Por que?
- E a nossa "força tarefa" em ação no Chile e no Haiti? Exportamos necessidades?
- É mesmo, infelizmente e mais uma vez, inevitável repetir esta frase já patinada:
"Que país é esse?"
PS: plugada na TV, corto, dobro e colo papéis que resultam em bonequinhas: a chef de cuisine, a proprietária de atelier, a executiva.
- Personagens oriundas de uma peça de marketing do Desafio Sebrae 2010, que incentiva novos empreendedores do setor privado.
- Disponível em displays aqui e lá.
Obs.: recortar, dobrar e colar as tais bonequinhas não é tão simples assim - requer trabalho mental. Requer iniciativa privada...
Imagens: dbStudio