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agosto 09, 2010

Midia Social, Marketing Atual

Imagem: Like Cool

  • Se essa "onda" vira tsunami no longo prazo, quem há de afirmar?
  • Mas uma coisa é certa: mídia social é coisa séria. Não se trata de "marolinha".
  • Fenômenos descartam análises "rasas".
  • Respeitá-los é preciso. Aproveitá-los também.

Na imagem, um gráfico da abrangência dos canais de comunicação virtual contemporâneos ("tá ligado?" - oh, expressão medonha!).

Neles, o consumidor - dizem e crêem - tem vez.

  • Mas, se a voz do povo - quem ainda "tá desligado?" - é a voz Dele, às empresas cabe ir "aonde o povo está".
  • "Na boleia de caminhão", de prancha ou via "Web".
  • Num tempo já distante, havia a nobreza - o que ainda definem, de certa forma, como classe A, de ativa.
  • Lá como já, para ser ativo é preciso ser rico, o que, dependendo do contexto, não significa ter educação, bens e ou tradição, seja lá o que isso signifique no "fringir dos ovos" (DNA, herança, educação...). Seria (é) suficiente ter... contatos?
  • Aliás - fato clássico - quem se preocupa mais com a origem do que com a quantidade do dinheiro de alguém? Poucos nobres, meu caro...
  • Naquela época, quem tinha "tradição" estava falido, e quem tinha dinheiro... não tinha tradição.
  • A burguesia de outrora começou a financiar a nobreza em troca de prestígio. Um convite para um baile ali, um título de nobreza ali, o escambo parecia perfeito.
  • As aparências não enganam: elas compram. Bajuladores rasos abundam, desde há muito. E sempre "vem havendo" quem precisa ("desejo, necessidade, vontade...").
  • Simultaneamente à alienação consumista - gasto, logo existo - da nobreza barroca e rococó, gente do povo e da intelectualidade discordava, outros ouviam, alguns insistiam: tem algo de muito errado no reino. Poucos fizeram - nem sempre da forma mais equilibrada, é fato - revoluções como as industrial, americana e francesa, no século XVIII.
  • Na largada, a evolução da indústria transforma o mundo: a produção fazia e o povo - carente de tudo - comprava. O que quer que fosse.
  • Passo 2: Com a concorrência, as empresas disputavam e o consumidor escolhia - santa evolução!
  • Hoje, preço e qualidade (custo x benefício) mais inovação são insuficientes "per se".
  • Nós - os consumidores - aprendemos a querer, sempre, muito mais, queremos inclusive "carinho" ("teatrinho"?)
  • Os "ativos do desejo" mudaram - ops, aumentaram: desejamos além dos "meros objetos".
  • Acostumamo-nos (como qualquer criança "mal criada" - ou "estragada", como se diz em inglês) a "experiências", estilos de vida, comodidades... Mimos.
  • Ensinaram-nos a pensar que "somos parte relevante e decisiva do processo".
  • Que o moto da moda é "bubble up". (1)
  • As "cobaias" estão levando a experiência muito a sério.
  • Querem übber" mais.
  • No momento, o consumidor está à procura da "última novidade de última semana".
  • Pobres produtores, vítimas da festa Halloween em que se transformou o mercado.

E aí: "gostosuras ou travessuras?"

  1. "Bubble up": o estilista busca inspiração nas ruas. Oposto a "trickle down" (o estilista decidia, o consumidor vestia).