- Li hoje no Fashion Bubbles um ótimo artigo (fonte: Portugal Textil) sobre as novas "grifes" chinesas.
- São elas a Samsing, a Avivas e a Hike!
- Na cultura deles, o "novo glamour" atende pelo nome de “shanzhai".
(Daí, me lembrei que na China, durante as Olimpíadas de 2008, a cantora mirim era, de fato, dubladora.
Porque a dona da voz não foi considerada bonita o suficiente para protagonizar o show.)
- Mas, sejamos justos: o "fake"não é privilégio do tigre asiático.
- O "falso" também é um produto "made in Brasil".
E convenhamos: o vexame maior nem é o de quem usa: é o de quem fabrica.
- Por aqui o que não falta são exemplos.
- Como a vasta quantidade de fabricantes de bolsinhas “quase" Kipling.
- Outra vergonha nacional é a marca de sapatos empenhada em “popularizar” a Tory Burch.
- E ainda outra (cujo carro chefe são as bolsas), que, recentemente, resolveu “homenagear” a Burberry Prorsum.
- Entre a inspiração e a cópia há um disparate abissal, não uma linha tênue.
- Como diria o Boris Casoy , “isso é uma … vergonha!”