- Hoje fui à exposição "Vik", que reune 120 obras de Vik Muniz.
- Inacreditavelmente, o Museu de Arte Moderna não permiti ao público fotografar as obras.
- Fiquei não indignada, mas ... impressionada!
- Se podemos fotografar o acervo do Louvre, do MET ou as exposições do MAM-SP, porque o MAM-RJ prefere andar na contramão contemporânea?
- Por que esta instituição ainda não plugou-se à era "wiki"?
- De todo o modo, isso não traz lá muito deficit de informação, dado que a Internet está aqui mesmo para mostrar o trabalho desse artista brasileiro aclamadíssimo a quem, por uma razão ou por outra, não tenha a oportunidade de conferir "in loco" a grandiosidade da obra de Muniz.
(Perto dos olhos, neste blog mesmo, há um post com imagens de suas criações).
- A experiência de observação real, porém é ímpar: há vídeos mostrando o processo de criação; as fotos têm de ser - sim, é imperativo - olhadas tanto de muito perto, quanto de longe; e ... emocionam.
- A sinopse de cada uma das séries coloca o expectador na "onda" do artista.
- O "tour" ideal leva quase umas 2 horas. Tal qual um "slow food".
- Bem, como blogueiro que é blogueiro carrega, geralmente, sua câmera aonde quer que vá, ilustro este post com fotos externas do Museu, que, tal qual o Rio de Janeiro, apesar de algum maltrato ... continua lindo!