- A primeira vez que vi uma imagem com a cabeça coberta por uma gola rolê, achei instigante.
- Não entendi de cara (mas a culpa não era minha - não havia cara alguma lá).
- Daí, lendo uma revista, me deparei com uma reportagem sobre "sleeveface" - achei a marola até engraçadinha, mas meio tolinha. Tola era eu.
- Imagens não personificadas continuaram a fluir, até que o MET hospedou a exposição "Fashion and Fantasy". Ali, minha ficha caiu! Mas não meu mundo.
- Percebi a vontade inconsciente coletiva de relaxar, divertir-se, de deixar fluir uma inocência que, apesar de tudo, não está perdida.
- A gente pode informar-se, indignar-se e agir - e enquanto isso, se divertir.
- Pensar enlouquece? Melhor assim!
- Para uma viagem igual a essa, sem efeito colateral e "4 free", link-se na Maçã Negra.
Esta que vos escreve é uma fã das artes. Apesar de ter nascido em uma "cidade imperial" (Petrópolis/RJ), fica tão instigada quando passeia por instalações quanto quando visita museus . Clássicos da arte ou grafites, para esta apreciadora - tanto da impressão quanto da expressão - o que importa é a mensagem.