"Calcinhas e cuecas para a pobreza!"
- Este é o nome do evento que a marca "Pants to Poverty" vai promover, mais uma vez, amanhã, 17 maio, em Birmingham (Inglaterra).
- Em 1998, 70.000 pessoas se uniram contra o escândalo que é a miséria causada pelo homem.
- O intuito era pressionar o G8 (grupo dos 7 países mais ricos mais a Rússia) a fazer da pobreza apenas uma história.
- A maioria do algodão importado pela Inglaterra provém do Uzbekistão.
- Este país exporta 800.000 toneladas/ano, porém fecha as escolas e obriga alunos e professores a trabalhar nos campos 12 horas/dia, 7 dias/semana durante os 3 meses da safra.
- A baixa remuneração, o trabalho semi-escravo e a exploração de mão-de obra infantil explicam porque, apesar do consumo da fibra ter dobrado desde 1980, seu preço alcançou o nível mais baixo em 20 anos.
- A Pants to Poverty só adquire algodão orgânico e esclarece porque: ele é livre de pesticidas (veneno para o solo, a água e para a cadeia produtiva).
- Seus fornecedores são empresários escrupulosos, que pagam salário justo e respeitam leis trabalhistas.
- Palmas ao capitalismo ético.