Michelle (de mp3, All Star e jeans) e Bo
Gente como a gente...
Gente como a gente...
- Atualmente, qual é a melhor estratégia para aumentar o faturamento das empresas?
- Propaganda em revistas de moda?
- Investimento em fashion weeks?
- Marketing bombástico?
- Pois nada disso é tão eficiente quanto o "celebrity dressing".
- Exemplo maior é a 1ª dama dos EUA.
O que Michelle veste, vende, e muito.
- A evidência numérica foi desvendada por um analista da Stern School of Business (NY): o faturamento das marcas usadas por ela cresceram 2.3% (cerca de US2.7 bilhões).
- David Yermack, professor de finanças, observou 189 aparições públicas, entre novembro 2008 e dezembro 2009, nas quais M. Obama usava grifes como Calvin Klein, Nina Ricci, Gap e J.Crew. Ele estima que uma única aparição da 1ª dama pode gerar cerca de US 14 milhões.
- Mas o fenômeno de força de venda de celebridade não é tão simples assim.
- Em outras palavras, nem toda "celebrity" é uma Celebridade.
- O segredo de Michelle é sua autenticidade. Isso a identifica com as consumidoras.
- Outra característica reconhecida em Michelle é seu bom senso com relação à moda.
- Mas talvés o maior diferencial dela resida em também privilegiar marcas acessíveis (diferentemente de Carla Bruni Sarkozi, que contou com a seleção pessoal de John Galliano - diretor criativo da Christian Dior - na escolha das roupas em sua recente viagem à Londres).
Íntegra do artigo "A Mulher de 3 Bilhões de Dólares" no The Independent.