- Estrelas eles querem ser. Se serão ainda não sabemos.
- Basicamente anônimas ou famosas fulgazes, cuja fama dura 15 minutos, horas ou dias (e quantas vezes nada mais?) eles estrelam.
- Anunciam, performaticamente, produtos de forma sublimada, "protagonizando"uma ferramenta do marketing chamada "merchandise".
Merchandise: originada do termo francês merchand, a palavra inglesa merchandiser significa "negociante". (Wikipedia)
- E quem são estas criaturas pouco conhecidas - mas bastante divulgadas no horário "nobre" - que vendem de carros a sabão em pó?
- Os "brothers", minha gente!
- Que per se são "ninguém" (são "ordinários", "gente como a gente").
- Mas quando devidamente capitaneados tornam-se um gancho do consumo.
- Falam com quem torce (a favor ou contra), vibra, sofre, discute e acima de tudo os vê.
- Mostram produtos a quem "está ligado". Isso é o que interessa!
- Ligado eletrônica e confortavelmente no show de "psicopatias" alheias (mais confortável do que olhar para as suas de fato e de direito, já sabia Sartre).
- No centro do voyeurismo e do consumismo, o comércio eletrônico.
Da política à economia, os fins justificam os meios.
Escrúpulos à parte...
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