- Um matemático explicou-me (que chatinha essa tal da ênclise) , há algum tempo (neste tipo de frase, dispensemos o pleonasmo, que adicionaria a palavra "atrás"), que estatísticas são fidedignas.
- Refletem, verdadeiramente, os fatos.
- Não mentem. Justificam-se.
- Para que a pesquisa acerte o alvo (fato?), basta alterar o horizonte ou a questão:
Entre: o "que você odeia menos?" e ...
"o que você mais adora mais?", há diferença?
- Tecnicamente ... sim!
- Lula, na última pesquisa, obteve inéditos 73% aprovação.
- A mesma pesquisa aponta que 65% dos brasileiros acredita que 2009 será pior do que 2008.
- Aparentemente, se o representante da nação vai bem - enquanto o futuro da nação vai mal - falta sentido.
- Carece de consistência de opinião. Ou de universo.
- De toda a forma, Lula está cravado na história nacional como o "cara".
- Bush, globalmente, despede-se inglório.
- Sarcozy, paralelamente, reaviva os ideais burgueses (liberté, igualité, fraternité).
- Enquanto Obama carrega, desde há muito, o fardo de performar a esperança.