- Conectados, vemos o mundo.
- A recíproca é verdadeira: na "www", o mundo também nos enxerga.
- Menos necessárias estão as palavras.
- O momento é imagético.
- Anunciar somente na Internet é pouco: o espaço é restrito.
- E o tempo no qual o consumidor pode ser capturado atento, também.
- Vídeos e imagens estáticas rompem fronteiras: falam por si.
- E ganham a corrida na batalha pela disponibilidade da atenção capitalista.
- A publicidade precisa encontrar o consumidor além do "in".
- E aonde ele está?
- "Out", na rua: ao alcance da ... "outernet".
- Transmissões on-line em lugares abertos, distribuição (real time) de notícias em telas digitais.
- Instaladas em elevadores de hotéis, aeroportos, conjuntos empresariais e ... banheiros!
Dia desses, fui ao toilette de um restaurante, em cujo recinto estava instalada uma ... TV-net.
- Divulgando comerciais de hotéis, eventos, boletins do tempo e do próprio estabelecimento. Lembrando, até mesmo ali, que, no fim das contas, devemos consumir.
- Tudo bem: não sou reacionária a ponto de ignorar o avanço da tecnologia.
- Mas, "come on": olha a invasão de privacidade!
- Na visão do db, sobrou imagem.
- Mas faltou estilo.
Aí, marketing-paparazzo : dá um tempo!
No i-pod rola Sting: "... if you love someone, set them free..."