- Sou adepta de ”etiqueta dentro” - bom saber que além de não estar só, estou bastante bem acompanhada.
- Diferentemente, os (novos) ricos (aliás, milionários) chineses e russos estão adorando exibir suas” LVs” e que tais nas passarelas da vida. E relaxar em ... Dubai.
No I-Pod rola os Titãs cantando: “ miséria é miséria em qualquer canto; riquezas são diferentes”.
- Costumes, valores,culturas e linguagens comportamentais também (são diferentes).
- A propósito, li um artigo excelente sobre o consumo e o ser; tão denso que deixo para outro post.
- Agora, só consigo focar a leveza e a ausência de pretensão.
- Estou me sentindo "cool".
- O que, afinal, significa esta palavra de 4 letras que virou um bordão?
- Legal e tranquilo ou ... frio, minimalista, impessoal?
- Descobri (na revista do JB de 28 setembro) que meu dulcíssimo lar (basicamente informatizado) cuja decoração pode ser classificada como excessivamente informativa (nada "cool") tem nome, sobrenome, grife e pedigre.
- De acordo com a reportagem, minha "maloca" é fiel representante do design de interiores contemporâneo atual chamado "antidesign".
- Nas recessões, decepções econômicas e depreciações cambiais, nada melhor do que o auxílio luxuoso de experts comprovando que é "in" fazer do seu espaço um "showroom" da suas história.
- De seus achados, guardados e não perdidos.
- Da bagunça, tô fora.
- Quero apenas uma "confusão" justificada.
- E muitos imãs na geladeira! Estética kitsch.
- Sujeito nada assertivo, eu misturo. Muito.
- Sejam bem-vindos ao meu doce lar.
- (Mas cuidado com a dona do cão - ela pode morder.)