dbStudio ___________________ Se moda é... "perpetuum mobile"................... LET ________________________ IT _____________________________________ BEeeeeeee
INFO 3C __________________________ COOL & CULT & CUTE. DAQUI, DE LÁ OU DE QUALQUER LUGAR.
Estudar design de moda - como qualquer outra faculdade - é viver um projeto em andamento. Se vai dar certo, o futuro dirá.
Enquanto isso, estudante "rala". Fica "doidinho"...
No momento, a função desta "tecladista" é desenvolver coleções, desenhar acessórios, aplicar psicologia à moda, modelar 1 camisa de alfaiataria, aplicar tecnologia têxtil à minha grife (virtual), pesquisar a relação entre as recentes Fashion Weeks nacionais e as visões dos institutos de tendência, etc (devo ter esquecido de alguma coisa, certamente).
Hoje, a noite foi dedicada ao design de 1 acessório: meu modesto chapeuzinho.
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Chapéu, um enfeite antigo, que até pouco tempo carregou a fama de démodé.
Mas que o "mercado" atual elege como o "novo básico".
Porque "uma cabeça nunca é a mesma após acoplar um chapéu."
Aliás, "este é a melhor forma de viajar", certo Johnnie "Mad Hatter" Depp?
Quer uma "carona", Alice?
PS: a expressão "tão louco quanto um chapeleiro" deve-se ao mercúrio. O metal estava presente na fórmula da cola utlizada no ofício. Como efeito colateral é apontada a debilidade no sistema nervoso dos que o manipulam, resultando até mesmo em comportamentos antisociais.
Nascer, crescer, reproduzir-se, envelhecer e morrer.
São estas, como aprendemos no ensino fundamental, as etapas da vida.
Os organismos funcionam como máquinas e, a não ser que um acidente de percurso aconteça, cumprimos inexoravelmente o caminho vital da transitoriedade.
Como disse Lulu Santos, “tudo passa...”.
Interessante é pensar que uma atividade considerada ainda, embora cada vez menos, fútil possa seguir, via de regra, o mesmo destino do dito “bem maior”: a vida. O “império do efêmero” também nasce, cresce, reproduz-se, envelhece e morre. Moda que é moda morre porque deu certo. Pode até morrer antes, mas aí não poderá ser chamada de moda. Será “fade” (“murchar, desbotar, esvanecer”). Moda é repetição. Na estatística descritiva, moda é o elemento dentro de determinada amostragem que detém o maior número de repetições, não necessariamente único. Nas passarelas da vida também. O ciclo da moda acontece entre a aceitação e a obsolescência dentro da organização social das aparências. Sociedade paradoxalmente democrática, oligárquica e anárquica. Democrática porque a condição sine qua non do sucesso de um produto de moda é a aceitação popular. Oligárquica, pois para que um produto possa ser içado à moda deve ser aceito e difundido por um grupo “seleto”. E anárquica porque a popularização só é possível graças à produção em série na qual o controle de qualidade não condiz com o barateamento do produto, como se pode comprovar nas cadeias “fast fashion” ou na pirataria. Segundo o filósofo Gilles Lipovetsky, a moda – fenômeno ocidental que aparece no final da Idade Média, com suas formas de vestir feminina e masculina diferenciadas e o gosto pela “novidade” graças, inicialmente, às cruzadas religiosas – “é o espelho mesmo da sociedade”. Tão frívola quanto seus agentes, a moda vive de imagens e sonhos. Sonhos narcísicos, em sua grande maioria. Pela capacidade de “falar” por seus usuários, de representar o “zeitgeist”, a moda – munida das “armas” e “armadilhas” do marketing - exerce sobre a sociedade 2 métodos freudianos: a hipnose e a catarse.
Hipnóticas seriam as vitrines, as revistas, as celebridades nos tapetes vermelhos, na tela de Hollywood, Bollywood ou na “novela das 8”. Estas mídias difusoras da moda são tão poderosas que uma revista deste segmento – a Vogue - é chamada de “bíblia”!
Se sob a ótica da psicologia, “catarse é o experimentar da liberdade em relação a alguma situação opressora, tanto as psicológicas quanto as cotidianas, através de uma resolução que se apresente de forma eficaz o suficiente para que tal ocorra”, sob a ótica de um consumidor “fashion victim”, um cartão de crédito pode significar um passaporte para a liberdade, uma carta de alforria, dado que o livra da opressão (a de não possuir “a última moda da última semana”).
Em seu texto intitulado “A Transitoriedade”, Freud (1916) conta estar passeando com um amigo por um jardim florido, comentando a respeito da transitoriedade da beleza, a certeza de que com o passar daquela estação as flores estariam a murchar e morreriam. E ao contrário do que se esperava, Freud não viu nesta constatação um motivo para lamentos, mas sim uma renovação da vida.
Assim pode-se “dizer” das “fashion weeks”: as semanas de moda bianuais ao redor das capitais e nas periferias da moda mundiais renovam guarda roupas, sonhos e a carreira de estilistas – ou não.
Tal renovação ocorre menos em função da mudança de estações, já que a tecnologia e o aquecimento global permitem basicamente que o mesmo artigo (jeans ou mini saia, por exemplo) seja vestido o ano inteiro nos ambientes “indoor” das cidades. Acima de 40º ou abaixo de 0º, biquínis e overcoats, peças compulsoriamente funcionais, mudam de forma “permanecendo iguais”. A função dos estilistas é fazer sonhar. Cada mudança de estação traz uma promessa de beleza, satisfação, serenidade, orgulho. E desejo. A roupa expressa anseios sociais, é diferente na guerra e em tempos de paz. Anseios sociais são objetos de estudo de bureaux de pesquisa de comportamento. Através de análises meticulosas, essas empresas conseguem atestar com alguma antecedência tendências futuras. No design de moda ou de interiores, na propaganda e até mesmo na comunicação de empresas de diversos setores com a sociedade.
Atualmente, estamos “dark”, mas há 2 anos estávamos “green”. Tais pesquisas de tendência são insumos criativos nas mãos dos estilistas. Se mudamos à medida que o mundo muda, o que fazer com o estoque de panos que não mais refletem o “estar do nosso ser”?
Transitoriedade, efemeridade, modismos... À primeira vista, pode até parecer que ao consumidor resta tão somente a imposição. Mas, ao analisarmos mais profundamente esta criatura dita racional, pode-se concluir que o que lhe cobre é tão somente um reflexo da “insustentável leveza do ser”.
No Brasil, a veracidade da informação sugerida pelo anúncio em questão passaria despercebida, mas em outros lugares...
A "costura é mais embaixo".
Na Inglaterra, a ASA (Advertising Standards Agency, equivalente ao CONAR daqui) baniu esta propaganda da Louis Vuitton.
Motivo: ela sugere, infielmente até prova em contrário, que o logo da grife é feito à mão.
"Porque não tínhamos provas que demonstraram a medida em que os produtos da Louis Vuitton foram feitas à mão, podemos concluir que os anúncios eram enganosos."
Também, pudera! A assinatura da crônica que fez este meu dia tão "ML feliz" pertence a Nelson Motta.
Convido vocês a lavarem a alma junto comigo.
MUNDO ANIMAL "Como parte dos deveres e prazeres de um avô, levei minhas netas ao Jardim Zoológico, o mesmo que me encantara na infância. Na saída, elas estavam meio decepcionadas, e o avô deprimidíssimo. Os grandes felinos, atração máxima, dormiam prostrados, uns na toca e outros no fundo da jaula. Pareciam dopados, mas me disseram que os tratadores lhes antecipam o almoço para que apaguem e não se perturbem com as multidões de crianças e adultos gritando em frente ao cativeiro. Elas querem ação, e os pobres grandes felinos só querem dormir, talvez sonhar que estão numa savana africana correndo atrás de antílopes. O velho elefante empoeirado balançava a tromba em desalento. O hipopótamo, talvez com vergonha, estava enfiado no seu abrigo e exibia só a traseira descomunal. Dois pinguins tinham sido comidos, na véspera, por enormes e ferozes cães vira-latas, vindos das matas e favelas vizinhas. Mais ferozes e malandros do que as feras enjauladas, cavaram um túnel sob a cerca e devoraram as aves. O que há de educativo em ver bichos tristes e humilhados, expostos à visitação pública? É uma perversão do que se vê nos espetaculares documentários da televisão, onde realmente se aprende sobre os animais - e sobre nós mesmos. Os parques abertos, tipo Kruger ou Simba Safari, são mais humanos para os animais, que vivem livres na natureza e podem ser observados de dentro dos carros pelo público. O cativeiro só se justifica para preservar espécies em extinção, que merecem zoos cinco estrelas para reproduzir, e voltar à vida selvagem. É espantoso que, em plena era da ecologia, da sustentabilidade e da correção política, ainda existam jardins zoológicos. São provas vivas de crueldade com os animais, deveriam ser extintos. No Rio de Janeiro, a lei já proíbe exibir animais em circos – e é cumprida. Uma vez sugeri aos amigos do “Casseta & Planeta” um quadro em que animais livres e pacíficos passeavam com seus filhos por um zoológico com jaulas cheias de humanos mentirosos, gananciosos, covardes, sádicos e assassinos. O que mais divertia os filhotes dos macacos era a gaiola dos políticos ladrões. "
A propósito: se vc também se importa com o bem estar animal, que tal assinar esta petição?
Hoje, trabalhei na tradução de um site de imóveis.
Mas porque, se há, 4 free, um Google Translate, alguém contrata um tradutor?
Porque a tradução é feita de palavras mais "confeitos da cultura".
Independentemente da língua, dizer o que alguém disse é quase "sociológico".
O inglês é uma língua mercadológica: marketing é "born in USA" e ponto.
É educadamente imperativo ou "curto e grosso", right"?
Se, como profetizam os americans, tempo é dinheiro, há muito "eu vinha sendo intrigada" pelo sucesso generoso da Web.
A rede é ou não é um "Eyjafjallajoekull" de informação grátis?
Nascida na corrente pra frente de um "novo" mundo bom, cujo lema é "um por todos e todos por um", o ideal da "teia" é o compartilhamento. É ou foi?
Perguntemos a Sherlock Holmes ou a Alice...
O medo de exposição no "real mundo mal" levou os "bons" ao isolamento.
Isolados em suas tocas, comunicam-se: inovativamente, ficcionalmente.
Claro (já sabiam "os antigos"), tudo tem um jeito.
(E "o que não tem remédio, remediado está".)
A virtualidade, há milênios, nos é necessária, mas como não nos é inata, vivemos em busca de "próteses", sejam elas químicas ou tecnológicas.
A tecnologia oferece ligações aparentemente seguras, mas ATENÇÃO, Alice!
Por meio delas, mostramos quem somos, compartilhamos, aprendemos, dividimos, somamos, movidos pelo nobre prazer de contribuir. Será?
Nesta "nova terra das maravilhas", o dinheiro "não pode comprar o amor".
Os "15 minutos de fama", se tanto, nos trazem a tal da "satisfaction"?
Não! Queremos sempre mais! Ou, ao menos, algo em troca (que tal o meio de troca?).
É preciso pagar pelo conhecimento, que leva tempo, que "é $$$$$".
Lindo de ver e "de viver", bom demais para ser real, na Pandora terráquea aterrizou um tal de Twitter.
Um cara do bem, cantante e "verde". Livre, mas com seus leves pezinhos na rede.
Por que pousou logo lá? Qual seria sua intenção?
A ficha demorou a cair.
Se a ficha que caiu é a certa ou errada, não sei, mas como "fichas são fichas, nada mais do que fichas"...
Com 140 caracteres, quanto podemos dizer no "Chilro"?
Via seu concorrente - o blog, um transporte moderno e também grátis - dizemos tudo e muito mais.
Então, a que se deve o sucesso do Twitter?
Porque ninguém tem tempo de ler "tratados" alheios?
Porque o "pássaro" é uma reação à "pirataria espontânea" da informação?
Porque nasce, na corrente "cantante", uma reinvenção do direito autoral sem compulsoriedade?
O grande pequeno "T" é um ninho de slogans.
Lá, 140 caracteres podem valer mais "do que 1000 imagens" em outro lugar.
PS: Na contramão desta lógica, o db é verborrágico por natureza. Ama plantinhas, florzinhas, passarinhos, coelhinhos, cachorrinhos, ratinhos, crocodilos, dragões, palavras e chilros também.
Às vésperas da estréia do filme “Sex and the City 2” – prevista para 28 de maio – mais do que apreciar a moda que é seu “5º elemento” podemos também “investigar” a personalidade das personagens.
Personalidade: é o conjunto das características marcantes de uma pessoa. Cria padrões de comportar-se, de pensar e de sentir. A autoestima é o valor que temos de nós mesmos, na qual inclui-se o “reflexo social” (o que pensamos que os outros pensam sobre nós) e a comparação social (nosso olhar sobre os outros). 1
“Em uma "sociedade narcisista", a invisibilidade é mais intolerável do que a prisão.”
"Na conversa leiga, "Fulano é narcisista" significa que ele adora se ver no espelho e nunca pensa nos outros. Na clínica, o sentido da expressão é diferente: o traço dominante da "personalidade narcisista" é a insegurança. Narcisista é quem está sempre se questionando: "O que os outros enxergam em mim? Será que gostam do que vêem?". Em ambos os casos, o narcisista se preocupa com sua imagem. Mas, na conversa leiga, ele seria apaixonado por ela (como o Narciso do mito), enquanto, segundo a clínica, ele seria dramaticamente atormentado pelo sentimento de que sua imagem depende do olhar dos outros. De fato, a clínica tem razão: no espelho, enxergamos sempre e apenas o que os outros vêem (ou o que imaginamos que eles vejam). O mesmo mal-entendido aparece quando a gente constata que vive numa "sociedade narcisista"." 2
“É que Narciso acha feio tudo o que não é espelho.” 3
O comportamento do consumidor é influenciado por imagens, “pulsões” (Freud), reforço, consistência, estabilidade, instabilidade, limites, transformações, conhecimento do “si mesmo”, motivação, compulsões, frustrações, etc.
Andy Warhol disse:
“No futuro teremos todos 15 minutos de fama.”,
Este artista retratou a superficialidade do mundo da fama através de suas obras, fazendo uma crítica ao narcisismo e ao consumo da sociedade americana.
“A profundidade está na superfície das coisas.” 4
Na chamada Era Moderna, observamos a estetização da mercadoria, a predominância da informação, o hedonismo, o narcisismo e o consumo generalizado.
O recente (data de 1999) modelo Metateórico de Motivação e Personalidade (Modelo 3M) aponta que as mulheres são mais suscetíveis a compra compulsiva, inovação em moda e hábitos de moda do que os homens. O modelo procura, através de quatro níveis de traços de personalidade, identificar predisposições à ação e explicar os comportamentos dos indivíduos.
Mas quem já leu o 1º livro impresso na Terra já sabia disso.
Não à toa, na história de Adão, Eva e a serpente, lá no paraíso, quem não resiste e consume o que não podia? Ela, claro! Ainda bem que, naquela época, não havia um cartão de crédito para ser “detonado”!
Ah, o paraíso! Para mim, Nova York está quase lá! (E se você acha que é por causa das inúmeras lojas e suas novidades... errou! Pode acreditar.)
Tentações, pecados e perdições, elementos presentes na coluna que Candace Bushnell escrevia no “New York Observer” que virou série que virou filmes: “Sex and the City”.
A city em questão é a “Grande Maçã”, onde o sex permeia a vida de 4 mulheres bem sucedidas financeiramente, orgulhosas de seus próprios sobrenomes, que consomem “objetos de desejo” e colecionam gols e frustrações.
"A concepção de que "sou o que tenho, ou posso consumir", não é, no entanto, nova, muito menos construída sob o império do capitalismo. Na Filosofia do Direito, ao se teorizar sobre a propriedade, Savigny conceitua o domínio como "a extensão da personalidade", Ihering define a propriedade como a "periferia da pessoa estendida à coisa" e Wirth como "um ego prolongado". 5
Nas sociedades consumistas, coisas confundem-se com vidas (quem nunca viu alguém, em pleno domingo, “alisando” um carro”?).
Propagandas de carros, aliás, são um bom exemplo da “personificação” de objetos (numa delas, inclusive, o revisor do carro conversa com o “bebê”: “de quem é este amortecedorzinho? É do papai!”).
Quando o consumidor é mulher, a sedução tem forma e cor.
É vermelha a cor da sola do sapato de salto alto, fino e sadomasoquista de Louboutin.
O fetiche das “coisas de mulher” está ativo nas marcas de lingerie: Agent Provocateur, Objet du Désir e Fruit de la Passion, por exemplo.
Seria a mulher um "objet provocateur de la passion?
Voltando ao filme, as 4 novaiorquinas sexies, vestem-se de acordo com suas personalidades:
Carrie é idealista;
Samantha é hedonista;
Charlotte é guardiã;
Miranda é cerebral.
Mr. Big é o “objet du désir” de Carrie, porém em toda a sua “vastidão”, só há espaço para ele mesmo.
Primeiro, as pessoas se “fabricam”, e depois perguntam por que não acham o “amor”. Por que será?
Não que o "kaiser" seja um sujeito 100% "bonzinho": ele tem o $ como norte, logo não poupa a pele de ninguém!
Mas, justiça seja feita, o cara pensa: sempre, de novo, e mais um pouco, sempre.
Cria, modela, pinta, fotografa e tem uma infinidade de I-pods nos quais insere trilhas sonoras significantes: cada um de seus (40 ?) MP3 carrega sua própria "mood".
Músicas eruditas ou folclóricas são signos sonoros: altura, velocidade, ritmo... Ritmo, rima, cadência...
O Fashion Business é um evento dedicado ao encontro entre produtores e revendedores.
Além da "moda roupa", há moda casa (recicle!) ...
acessórios os mais diversos (de sapatos a chápeus), empresas de programação visual, de vitrines em 3D...
de pesquisa de tendências (como a Modalogia das queridas Evelyn e Mirela), fabricantes de etiquetas, de manequins, etc.
E desfiles. Dentro e fora do "catwalk", afinal, a vida é ou não é uma passarela ao som de boa música?
Como o foco são os atacadistas, o evento é fechado aos convidados.
O db ganhou um convite e foi até lá.
Além de observar um preview da primavera verão 2010/2011 dos expositores, ficamos mega felizes porque toda a atmosfera do evento está voltada à sustentabilidade.
PS: sem querer estragar a "festa business" de ninguém, uma coisa podemos revelar: a musa do verão será... a transparência.
Onde: Marina da Glória (RJ) Data: de 17 a 21 de maio. Confira o line up aqui.
Tendo Johnnie Depp como mestre de cerimônias, não tem jeito: a moda quer que a gente use chapéu.
JD
Sonho de consumo de algumas (pesadelo de outras), chapéus, aparentemente, combinam com clima frio, simplesmente porque fica difícil transitar confortavelmente sem eles.
The King?
Sob um sol "de rachar", também: é ele ou a tez.
Mas à paisana, leia-se sem motivo, aliás, com um único motivo - a "produção" - dá pra usar chapéu despretenciosamente? Sei não, acho que teremos de reaprender.
Marion Cotillard
É fato que os chapéus acompanharam a história da humanidade desde há muito.
Agora, um "Maluco" e uma "Lady" os relêem!
Lady Gaga
Do palco à vida real. Costuma, ainda que relutantemente, ser assim.
A moda vive de historinhas: quem melhor a conta leva a fama.
Como destino compulsório, torna-se benchmark
da "tchurma" que "homenageia" sem aflição.
PS: outro dia, fui à Lapa (aos não locais, é um bairro "alternativo" carioca): gostei? Não sei. Mesmo. É um ambiente - não apenas um lugar - interessante, sim, inegavelmente. Mas quanta gente "brincando em cima da tal da atitude"... com chapéu.
Roupas de 2ª mão: você compraria, usaria, desejaria?
E se as peças em questão fossem as da turnê "This is It", o último show cujo ensaio virou filme (bacanésimo por sinal, que produção!) de Michael Jackson?
Valentino se aposentou, após vários anúncios, há cerca de 2 anos (outubro 2008).
A grife pertence, desde então, ao grupo Permira, um conglomerado financeiro detentor das marcas Hugo Boss e Missoni.
Se ainda estivesse no comando, será que o "Imperador" aprovaria esta peça tão "básica"?
Provavelmente sim: entender o "zeitgeist" é imperativo, principalmente quando uma palavrinha nefasta (a recessão) abala a "confiança dos consumidores".
Indicador importante da economia, o CCI (Índice de Confiança dele, o Consumidor) oscila conforme a percepção de estabilidade, progresso ou recesso da produção de bens e serviços se apresenta ao "público".
O que faz o "rei" da economia gastar "paca", pouco ou ...
"Nenhum homem gostaria de sair com uma mullher que parece um homem"