- Hoje, trabalhei na tradução de um site de imóveis.
- Mas porque, se há, 4 free, um Google Translate, alguém contrata um tradutor?
- Porque a tradução é feita de palavras mais "confeitos da cultura".
- Independentemente da língua, dizer o que alguém disse é quase "sociológico".
- O inglês é uma língua mercadológica: marketing é "born in USA" e ponto.
- É educadamente imperativo ou "curto e grosso", right"?
- Se, como profetizam os americans, tempo é dinheiro, há muito "eu vinha sendo intrigada" pelo sucesso generoso da Web.
- A rede é ou não é um "Eyjafjallajoekull" de informação grátis?
- Nascida na corrente pra frente de um "novo" mundo bom, cujo lema é "um por todos e todos por um", o ideal da "teia" é o compartilhamento. É ou foi?
Perguntemos a Sherlock Holmes ou a Alice...
- O medo de exposição no "real mundo mal" levou os "bons" ao isolamento.
- Isolados em suas tocas, comunicam-se: inovativamente, ficcionalmente.
Claro (já sabiam "os antigos"), tudo tem um jeito.
(E "o que não tem remédio, remediado está".)
- A virtualidade, há milênios, nos é necessária, mas como não nos é inata, vivemos em busca de "próteses", sejam elas químicas ou tecnológicas.
- A tecnologia oferece ligações aparentemente seguras, mas ATENÇÃO, Alice!
- Por meio delas, mostramos quem somos, compartilhamos, aprendemos, dividimos, somamos, movidos pelo nobre prazer de contribuir. Será?
- Nesta "nova terra das maravilhas", o dinheiro "não pode comprar o amor".
- Os "15 minutos de fama", se tanto, nos trazem a tal da "satisfaction"?
- Não! Queremos sempre mais! Ou, ao menos, algo em troca (que tal o meio de troca?).
É preciso pagar pelo conhecimento, que leva tempo, que "é $$$$$".
- Lindo de ver e "de viver", bom demais para ser real, na Pandora terráquea aterrizou um tal de Twitter.
- Um cara do bem, cantante e "verde". Livre, mas com seus leves pezinhos na rede.
- Por que pousou logo lá? Qual seria sua intenção?
- A ficha demorou a cair.
- Se a ficha que caiu é a certa ou errada, não sei, mas como "fichas são fichas, nada mais do que fichas"...
Com 140 caracteres, quanto podemos dizer no "Chilro"?
- Via seu concorrente - o blog, um transporte moderno e também grátis - dizemos tudo e muito mais.
- Então, a que se deve o sucesso do Twitter?
- Porque ninguém tem tempo de ler "tratados" alheios?
- Porque o "pássaro" é uma reação à "pirataria espontânea" da informação?
- Porque nasce, na corrente "cantante", uma reinvenção do direito autoral sem compulsoriedade?
- O grande pequeno "T" é um ninho de slogans.
- Lá, 140 caracteres podem valer mais "do que 1000 imagens" em outro lugar.
PS: Na contramão desta lógica, o db é verborrágico por natureza. Ama plantinhas, florzinhas, passarinhos, coelhinhos, cachorrinhos, ratinhos, crocodilos, dragões, palavras e chilros também.
Imagens: Google Images