- Nosso assunto era a "leveza" da "moda", tema que vem permeando o trabalho de vitrinistas mundo afora.
- Presente tanto nas "janelas" da LV quanto da Hèrmes ou no painel da nova estação do metrô de Ipanema (RJ).
- A "moda" é mesmo um "barato" que permeia a vida há séculos, que fotografa seu tempo e, mesmo considerada (injustamente) "fútil", é uma fiel guardiã da história.
- Seria "ela" é uma ferramenta da arquelogia, da antropolgia e também da psicologia?
- Dizem que sim, pois desde antes "dela" (a "moda") existir, os povos já se faziam diferenciar através do que os cobria.
- Mais recentemente porém (leia-se século XIX), a partir da Revolução Industrial, homens e mulheres descobriram como a aparência traduzia, de certa forma, quem eram.
- Ou pretendiam ser...
1. Mulher desencanada, desconectada da clausura da ditadura social, fazendo e vestindo o que quer.
- Comportamento contemporâneo? Não.
- Esta foi, por exemplo, Maria Antonieta, séc. XVIII (3).
2. Homem malhado, camiseta justa, cabelo "desgrenhado", alta velocidade, "juventude transviada".
- Imagem masculina atual?
- Não: Marlon Brando e James Dean, há ½ século atrás!
Moda, no sentido amplo, é comportamento.
- São formas traduzindo o caldo social, explicando "quem é esta gente".
- Nos passarinhos livres das gaiolas que a LV mostra em suas vitrines mundo afora (como me explicou mais um amigo querido, o Rogério, multinacionais adotam 1 padrão, inclusive nas vitrines), a tradução do espírito "green" mais o desejo de liberdade - inclusive das amarras econômicas - de todos.
- A linda vitrine da Hermès (imagem no Mãe Gaia) "sopra"...
Em tantas "janelas" comerciais, metáforas para a liberdade...
- "Liberté, égalité, fraternité": espírito do “nosso” tempo”.
- Lições do "eco people" ao mundo.
- foto dbstudio (homenagem ao meu "fluminensista")
- foto dbstudio
- Biografia imperdível: dica de Isa Lorenzo, talentosa fotógrafa e gentil colaboradora do db.
- foto dbstudio