Quem me conhece (a pouco tempo ou desde pequenininha) sabe o quanto AMO os bichos.
Salto do carro pra espantar pombos (depois que ouvi que a dieta urbana deixa os caras tão pesados que mal conseguem voar, não arrisco).
Dou "bronca" em desconhecidos que, simplesmente, não conseguem conduzir, com inteligência, seu animal.
E desde que tomei conhecimento de cosméticos
cruelty free, nem pasta de dente de empresa covarde entra aqui em casa.
- O boicote financeiro é a solução.
Ovos: apenas os originados de fazendas em que as "moças" são criadas soltas.
Peno para comprar roupa: tenho pena do carneiro, do bicho da seda...
Couro: boicoto o quanto posso (bem difícil encontrar ... sapato, por exemplo, feito de outro material).
Pele, fico com a minha: a tecnologia já está suficientemente desenvolvida; consegue, perfeitamente, me aquecer.
E marfim, só o oriundo de fóssies (tem uma
designer que faz jóias assim).
Quando cursava o MBA em Varejo de Moda (que tranquei porque ... deixa pra lá), o trabalho do meu grupo (com minhas queridas Mari e Fê) na cadeira de Tec.Textil foi o "Ethical" (uma fibra - fictícia - em cuja composição só entra
seda veggie).
No curso de Trends Forecastings, o trabalho de conclusão do meu grupo (com 3 garotas poderosas: Gi, Ju e Rô) foi o "
Coolective": um cara do bem trés eco-chic.
Este blog (meu espaço cibernético onde moda, estilo e tendência abraçam a ética), logicamente, batalha pela "causa" (porque respeito e liberdade - a todos - é tudo!).
Mas como, de perto, ninguém é normal, vivo esquecendo de levar, ao supermercado, uma eco-shopping bag.
(E olha que tenho 2, ambas presentes "corporate"; um dia desses, as clico e publico aqui).
Que ... mico!