Independente, irreverente, experimental, "cool"... Muitos rótulos cabem na cantora e etc. (e filantrópica) islandesa Björk Guðmundsdóttir, em agosto, na capa - e na entrevista - da 200ª edição da D&C.
O próximo projeto da artista (gravado parcialmente em um Ipad - a Apple sabe que o tempo "acelera", e não fica atrás), Biophilia (lançamento oficial 26 Set), engloba "a abstração musical com a beleza da emoção vocal".
Contrariando o senso comum - marca registrada aplaudível - Björk diz que o século XXI será divertido!
Amém!
PS: "o termo biophilia literalmente significa amor à vida ou aos sistemas vivos" (Wikipedia). Ou "uma predisposição genética dos humanos a manter contato com a natureza... Esse suposto e não-provado gene da Biofilia seria o que faz com que nós, seres urbanos, nos sintamos inclinados a ter animais de estimação, plantas, jardins, ou morar perto de praças, bosques, lagos, oceanos..."(No Limiar do Estresse).
