"Relatório especial: Por que o mundo deve olhar os páises nórdicos" |
Até falar sobre minha "musa inspiradora" conceitual (a "Venere degli stracci"), citei Bunksy ("o anônimo mais famoso do mundo") e, entre outras fontes, a The Economist ("se fosse revista de moda, suas capas seriam um editorial: elas falam por si...").
Nos últimos anos, China e Brasil (gigantes emergentes) foram "übber models" nas capas da revista, mas o mundo gira, e os países - potências do antigo "3º mundo" - perderam o "momentum".
Agora, a revista (um relatório de tendências) dedica sua capa "ao que os políticos da esquerda e da direita podem aprender com os paises nórdicos (Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia)... Como essas nações estão reinventando o capitalismo... Algumas ideias sobre como tornar a participação do governo na economia mais empresarial... Como a Suécia está tornando as aposentadorias de sua "previdência social" em trajetórias sustentáveis."
Verde "Emerald" = Eco + Fashion + Nomia |
A capa da 1ª edição Fev/2013 traz um vicking (imagem que o ocidente se acostumou a ler como "bárbaro").
De fato, barbaridade, atrocidade e crueldade são sinônimos, mas a civilização original (os hunos) foi alvo de difamação pelo 1º mundo, à época.
Bárbaros eram as "pessoas não civilizadas" (os "brutos, crueis, belicosos, insensíveis"), desde a Grécia antiga.
A Roma (a antiga) se apropriou de tudo o que conseguiu da Grécia, inclusive do ditado ("Quem não é grego é um bárbaro" - c. 147 a.C). Pobres βάρβαρος!
Em relação à moda dos "incivilizados", o costume dos "VIP" não se fez de rogado: incorporou as calças ao vestuário masculino (até então, os nobres vestiam saias).
"A Roma que escravizou o mundo todo, foi ela mesma escravizada." Jerônimo (séc. 4 d.C.)
Como dizem meus amigos sulistas (fala, Sô!), "barbaridade, tchê!" ; > )