Ontem, em entrevista à Folha, Alê (para os íntimos ; >) Herchcovitch (conferi o “spell”), falou – muito sincera e inteligentemente – e disse (íntegra lá):
“Vamos cair na real, gente. O Brasil tem expertise de fazer roupa popular, de periguete…”;
“… Hoje, quem quiser sobreviver no Brasil, e competir, vai ter de fazer produto para as classes C e D..”;
“… O lance é saber ajustar expectativas.”
SPFW – PV 2013. Culture Club, a inspiração.
Globalização não é apenas e tão somente uma “obesidade tecnológica” (li não sei onde, concordei e repasso). É analisar o cenário e posicionar-se coerentemente. O “globo”, hoje, mora ao lado. Ao empreendedor, cabe entender a demanda, do A ao Z.
Falando nisso – o entendimento do novo posicionalmento global das coordenadas do consumo – a Maison Martin Margiela (uma das primeiras grifes minimal cult: como embutir as etiquetas, não evadir a intimidade do criador, entre tantas outras decisões corporativas) adaptou “su ADN a un público más masivo“, e estreia, dia 15 nov, na H&M.
Moda Asequible