Quem gosta de moda também gosta de matemática? Caso não, deveria. Porque matemática é abstração, conceito, intuição... Tal qual a moda, né não? Matemática também é como a música: lógica pura. Tons altos, tons baixos, como a gangorra inflacionária, ui! Calma: porque pior do que preços subindo são preços caindo, a tal da deflação (o nível de emprego cai junto, e a produção... tende a desaparecer...). A moda, a matemática, a música, a economia... assuntos diferente que seguem a mesma lógica, por mais estranhos que pareçam...
A princesa Beatrice - que lindo nome - apareceu no casamento do primo William com aquele chapéu realmente "weird" (= esquisito). Por que? Para externar desafetos familiares (afinal a mãe dela - Sarah Ferguson, ex mulher do Andrew, irmão do Charles, o pai do noivo - não foi convidada pro casamento real)? Pode ser, escolhas fashion são relativas (olha a matemática aí, gente!). E a literatura também segue o conceito da relatividade: como disse Shakespeare, "ser ou não ser, eis a questão". Relatividade lembra Einstein e aquela sua famosa teoria - a da relatividade - salve a Física!
Questão matemática também é o significado de um aumento de 20% no patrimônio de alguém, em 4 anos: 20 vezes equivalem a uma rentabilidade de 1.900%!
(A título de ilustração, no mesmo período (entre 2006 e 2010), a poupança rendeu uns 33%; o IGP-M uns 24%; o Ibovespa uns 55%. Uau!)
Já o chapéu da "Beaprincess", assinado por Philip Treacy - chapeleiro de fashion designers como Lagerfeld, Valentino e McQueen - acaba de ser leiloado no eBay por cerca de 80 libras (uns R$214 mil). Conforme o G1 publicou, "o dinheiro será dividido entre a Unicef e a fundação Children in Crisis". Trace disse estar "encantado, lisonjeado e emocionado com a decisão da princesa Beatrice de doar seu chapéu à caridade".
A realeza, mesmo "weird", é nobre.
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