A gente acaba meio "íntimo" de quem demora a decorar o nome, e nem mesmo reconhece quando esbarra na rua, quando estamos desacompanhados/as deles...
Hoje, a mãe da Wa (eu) encontrou a mãe do Klaus (Maria, Lucia, Érica, Teresa...???) .
Ela, concordando com uma senhora que AMA a tribo canina, disse que era um absurdo a comoção nacional sobre o ataque terrorista na França, vis a vis o acidente na barragem nas "nossas Minas Gerais, que matou um rio!".
Fiquei na minha, mas...
Sinceramente, a gente está acostumado com a "avacalhação", os franceses, não.
Ataque lá, é resolvido prontamente.
Aqui, as evidências se arrastam... Parecem perseguir, como um cão perdigueiro, a Miss prescrição...
Por que, desde a "descoberta" desta terra que leva o nome da madeira, um povo que mora num "... país tropical, abençoado por Deus - amém - e bonito por natureza..." não se indigna com absurdos que se tornaram corriqueiros?
Fazendo curta uma longa história, há sim uma enorme diferença entre os atentados jihadistas na França, e a tragédia (ecológica, social, econômica, etc. ) em Minas.
Lá, há emergência. Aqui, leniência.
Sobre o RIO DOCE, quem melhor "falou e disse" foi o renomado fotógrafo Sebastião Salgado: