- Este programa cultural eu "recomeindo"!
- Vai só até o próximo domingo, mas quem foi no final de semana passado se viu no meio de um "trio elétrico" soteropolitano (olha, isso aqui tá muito bom, isso aqui tá bom demais, olha quem tá fora quer entrar, mas quem tá dentro não sai...).
- Tem fila "grannnnnnnde". O que seria um problema menor se a "bicha" (certo, hermanos portugueses?), ao invés de engordar, espichasse-se...
- Mas brasileiro que é brasileño tem orgulho da mãe (pátria) e personalidade forte, é povo caliente, guarda lugar pra galera e fura fila...
- Mesmo assim, sem ordem, vemos algum progresso: parte do coletivo é composto de estudantes (barulhentos, diga-se de passagem, apesar dos cartazes rogando silêncio - tenham piedade dos outros).
Obs.: não pode fotografar (nem sem flash, a não ser no lobby) - um dia, o Louvre vai aprender com a gente.
- Apesar dos pesares, ops, "detalhes tão pequenos de nós 2", a expo/instalação das obras do holandês nascido em 1898 é um luxo!
- A arte de Maurits Cornelis Escher é tão (grunge, gótica) contemporânea quanto a de... Tim Burton?
- Escher, o Gênio, era um grande "gozador" (o adjetivo não é meu, consta nos textos da curadoria, e não poderia ser mais exato).
- Adverte o dito popular que "conselho, se fosse bom, a gente não dava, vendia'.
- Mas blogueiro é um caso à parte, sofre de "maluquice beleza", logo informa "4 free":
Exposição "O Mundo Mágico de Escher" - até 27 março.
No CCBB/RJ
PS: sobre cultura, incentivo, gesso, máscaras e non-sense, um post/video genial no Mãe Gaia, da Beth. Uma outra face do paradoxo do infinito; made in Brazil.
