Em dezembro/2012 (ops, 2011, valeu, Lucia), no projeto final do curso de graduação em Design de Moda, apresentei uma peça conceito com um QR code bordado nas costas.
E comentei: "se a gente continuar assim (plugado, globalizado, evadindo a privacidade por livre e espontânea vontade, etc.), é só tatuar um QR e sair por aí". (A plateia riu, adorei o retorno.)
Brincadeiras à parte, uma das características desse tempo é a parceria humano-tecnológica. Os telefones estão dotados de esperteza (smart phones) e tablets são "cesta básica" pra quem tem... 3 anos (difícil pra eles é entender porque, quando tocam a tela da TV, nada acontece...).
Se você quiser - ou não souber desabilitar - seus aparelhos rastream e divulgam seus passos à comunidade. Tempos hiper modernos?
Tobias Leingruber, artista alemão, lançou um passaporte social. A ideia surgiu assim: quando ele cruzava "a fronteira do Canadá para os EUA ano passado, o funcionário brincou: “Então, qual seu nome no Facebook?” A íntegra da reportagem está no The Creators Project. Link-se.
PS: código QR (Q = "quick" = rápida; R = "response" = resposta) é mais do que uma imagem pixelada: é um link que leva a uma URL (valeu, TrustInfo, e se eu entendi errado, por favor, me corrija!).
Bom final de semana, e aumenta o som!