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SURFACE DESIGN by DBStudio

fevereiro 25, 2012

Mudança na Passarela

Quem assistiu  a Zoolander (filme de 2001) deve ter ficado estarrecido com a cena em que modelos masculinos, depois de performarem uma briga com gasolina, acendem cigarros. A comédia faz uma crítica a um estereótipo antigo: a beleza versus o intelecto.
Sob o título "O Negócio da Beleza", a revista "The Economist" (17 fev) informa que o perfil dos modelos definitivamente mudou. Apesar da carreira ser "curta", os "suportes" da moda estão preparados para a transição entre a aposentadoria compulsoriamente precoce e uma nova profissão.
Entre as "veteranas", Gisele Bundchën é exemplo: em 2011, ela faturou US45 M, entre a passarela e outros negócios (como uma franquia internacional de lingeries e a campanha do shampoo Pantene, que só no Brasil teve um aumento de vendas de 40%). Heide Klum é outro caso de sucesso: a apresentadora do Project Runway (que no Brasil chamou-se Projeto Fashion) recebeu, no ano passado, US20 M. O patrimônio de Kate Moss teve, comparativamente, um crescimento "modesto" (US14 M), mas - honra tamanha - uma estátua da modelo, a  "heroin chic" dos anos 70, encontra-se no Museu Britânico.
Para quem almeja a passarela como profissão, um detalhe relevante: atualmente, as agências estão à procura de modelos com background educacional, pontuais e que... não vivam "badalando" com frequencia. Responsabilidade social? Puritanismo? Não e não! É que atrasos e ressacas custam... dinheiro!