Dada a "rapidez" com que o tempo passa, precisamos de ícones.
Símbolos que, num "fitar" de olhos, passam a mensagem, comunicam-se, têm poder: influenciam.
Ícones são (até então) o menor caminho entre a proposta e o alvo.
O atalho entre a oferta e a aquisição.
As campanhas publicitárias, cada vez mais, utilizam-se de "celebridades": gente tão "íntima" que até mesmo os piores fisionomistas reconhecem instantaneamente.
Gente famosa não faz propaganda, faz merchandising (o formato que pretende tornar "real" um mero informe publicitário).
O desejo surge por osmose.
Enquanto acompanham a trama entre o bem e o mal, telespectadores observam os produtos que as personagens vestem no seu dia-a-dia virtual.
Entre uma receita e outra, apresentadoras de "programas femininos" vestem luvas charmosas.