Animais domésticos e/ou símbolos de divindades, os felinos marcaram a história do Egito antigo.
Belezinhas imponentes, independentes, indiferentes ou... charmosas, comunicativas, carinhosas... docinhas?
1. Pensou em adotar um gato porque "não tem tempo pra cuidar de bicho"? Faz isso não: eles necessitam de companhia e de luv, luv, luv....
2. Adotou um gato e "não entende" por que ele "não liga pra vc"? Deleta a carência, psicanálise já: gatinhos, por
default, tem um jeito "catty" de amar.
3. Na dúvida, auto análise é preciso: tem gente pra gato, tem gente pra cachorro, e vice versa.
Tive vários felinos e cada um deles tinha uma personalidade diferente - ou seu felino jeito de ser: Bolinha, a 1ª, era minha "agarradinha"; Kiu, meu docinho black and white, encantava pela fragilidade; os malhados Uriah e Tonal - autênticos vira latas brasileiros - eram muito "gatos" e tinham psiquê de cães; Nagual... um siamês "mucho loco": ai de quem se mexesse se ele estivesse no colo: mordida certa!; e a Rapadurinha: gatinha "sem teto" que chegou, mas jamais perdeu a auto-desconfiança: que bobeira, Querida, foste tão bem vinda!
Quanto aos meus cães... fica pra outro post (luv, luv,luv...)
Em exposição, no Brooklyn Museum.
Vai pra NY? MIAU!