Ele não é o centro do Universo (na sua própria opinião).
Informa-se, reflete, questiona. Busca alternativas para fazer a coisa certa.
É pró-ativo: simplesmente sente-se bem fazendo o bem.
Recicla, respeita, evita desperdícios.
Cuida do corpo – não cultua o corpo.
Degusta; não engole nem se empanturra.
Importa-se com os outros ocupantes da “ilha”, afinal ela é finita, logo... devolve o que recebe.
Etiqueta dentro; ele não é um “outdoor” ambulante – é discreto (ou “low-profile”, como diriam alguns “fashionistas”).
Seus “pets” são 100% orgânicos: dado que o padrão das raças é obra do divino; e o que Ele uniu “o homem não separa”.
Pergunta mais “como” do que “quanto” – sua filosofia de vida (religião?) é a ética.
É um “S”: sexualidade é uma questão de fórum íntimo.
Óbvio que para tanto questionamento, seu grau de informação é mais do que alto: é amplo.
Cantarola “eu quero sempre mais” enquanto inclui sua própria trilha incidental (“para todos”).
Emenda com “dos cegos do castelo me despeço e vou... se você trouxer o seu lar, eu vou cuidar... do seu jardim... do seu jantar... do céu e do mar... e de você e de mim”.
Importa-se “pacas” com a covardia, pouco com a estética acima de tudo, e “picas” com o status "per se".
Não faz da “velhice uma desculpa e nem da juventude profissão”
Um “boho-info-chic”?