Proteger o "freguês" do bombardeio de informações que, embora cheguem até ele como vantajosas significam nada mais do que a manipulação do fato, é o papel dos orgãos de defesa do consumidor.
Quão maior seja a falta de ética de fornecedores de bens ou serviços, leis podem ser interpretadas, não cumpridas.
Quantos agentes inescrupulosos omitem ou manipulam informações?
Utilizam a prática da propaganda enganosa?
Promessas, milagres ... quem não os deseja?
Quem deles não necessita?
A partir de 2 junho, na Inglaterra, o comércio da manipulação da fé alheia corre risco:
a legislação exigirá que médiuns e videntes coloquem avisos como "apenas para entretenimento", se quiserem evitar processos de clientes insatisfeitos.
Para uma das fundadoras da "Associação dos Trabalhadores Espirituais da Grã-Bretanha", Carole McEntee Taylor, espiritualismo é religião, logo não carece de provas.
Sob o ponto de vista de desesperados que viram suas esperanças de conexão com o imaterial resultarem em promessas, despesas e nada mais, a lei soa como um escudo contra a propaganda enganosa.
Um convite ao que realmente importa: "cair na real".
Ter "sua satisfação garantida ou seu dinheiro de volta".
Fonte:
BBC