Os verdes eram (história recente) tachados de "eco-chatos".
O termo pejorativo advinha, provavelmente, mais da desinformação do que da simples injustiça.
Paciência, é o preço da vanguarda.
Hoje e cada vez mais, pessoas, produtos, empresa e serviços se preocupam em não deixar dúvida de que são amigos do meio-ambiente.
Alardeiam: "Eu também sou Verde!"
Ser "verde" está na moda (moda é repetição, lugar comum, quem gosta de estatística sabe que "moda" significa simplesmente o elemento que mais se repete dentro de uma dada amostra).
Quem, atualmente, não quer ser apelidado de "eco-chic"?
A questão verde (sustentabilidade, despoluição, reciclagem, etc.) não é uma moda passageira.
É um clássico que virou tendência: aponta para o futuro, que não admitimos que seja cinza.
Essa tendência tem nome e sobrenome: eco-ícone.
O carro da Mitsubishi (mostrado em uma feira) "fala":
É geométrico, elétrico e verde clarinho.
A gente olha para ele (mas só vai poder dirigi-lo daqui a uns ... 5 anos?) e respira aliviado.
Quanto oxigênio!