Na guerra velada pela capa de revista que será a mais marcante, guardada e relembrada do ano, a edição de dezembro 2007 da Vogue americana traz na capa uma das mais belas mulheres do cinema contemporâneo: a madrilenha Penélope Cruz.
De vestido vermelho, a cor oficial do Natal.
A atriz de sotaque latino (que, como o de Antonio Banderas, é um must), traduz a imagem da feminilidade absolutamente íntegra.
Sou fã de Penélope: ela possui um sex appeal natural, orgânico.
Usa mas não "abusa" de botox e congêneres, é magra mas não tangencia uma figura bulímica, malha mas não é "bombada".
Cruz é, literalmente, uma Penélope (muito) charmosa.